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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Sistemas Solares Passivos de Aquecimentos de Ambientes.

Esses sistemas são colocados em casas, onde o uso de equipamentos mecânicos como bombas e ventoinhas são dispensados.
Com janelas voltadas para o Sul a casa é exposta à luz solar que entra pelas janelas e armazena a energia. Porém com a chegada do verão isso pode afetar em muito o convívio dentro da casa então é recomendado a utilização de um prolongamento no telhado, afim de evitar uma exposição das janelas ao sol forte.
 Para evitar o sobreaquecimento e armazenar a energia solar na forma passiva, pode-se usar os materias da própria casa. como por exemplo: Concreto,água e pedras, chamados de massa térmica.
Os elementos essenciais de um sistema solar passivo são:
Um excelente isolamento térmico, a coleta de energia solar(com janelas voltadas para o sul) e estruturas de armazenamento térmico.




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sexta-feira, 6 de maio de 2011

Aterro sanitário "Fênix", das cinzas para a eletricidade.

Muitos já devem ter ouvido falar na fenix, um ser mitológico que quando morria entrava em auto-combustão e passado algum tempo, renascia das próprias cinzas. Essa história é parecida com um lixão da baixada fluminense que por 3 décadas vem estragando o meio ambiente com seu chorume que vaza para o lençol freático e com emissões de gases nocivos, sem falar das diversas familias que trabalham por lá. Afim de acabar com esse relaxo ambiental o governo irá investir em um aterro de alta tecnologia que além da produção de energia elétrica terá um sistema de tratamento desse chorume.
Com um investimento de 400 milhões e uma área equivalente ao Leblon esse projeto promete dar uma cara nova ao jeito de tratar o lixo.
Uma ótima notícia já que o lixo cresce cerca de seis vezes mais que a própria população segundo dados do abrelpe. Agora é torcer para que outros estados tenham uma iniciativa equivalente.
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/lixo/novo-aterro-sanitario-gerar-energia-reduzir-risco-contaminacao-vejario-626544.shtml


quarta-feira, 13 de abril de 2011

Bateria do Celular acabando? Está sem tomada? Faça exercício e recarregue-o.

Como é chato estar no meio de uma conversa telefônica e começar a ouvir o celular apitar informando que a bateria está acabando. Pior ainda é olhar ao redor e ver que não existe nenhuma tomada por perto, porém esse tipo de situação pode estar com os dias contados. É o que mostra uma equipe da Nova Zelândia.
Essa equipe de cientistas apresentou um novo gerador elástico, tal gerador é incorporado ao vestimento humano e pode transformar movimentos e vibrações da natureza em energia.
O gerador é baseado numa tecnologia chamada elastômeros, é um polímero que apresenta a propriedade de se esticar, podendo então gerar energia ao ser esticado.
Por ser elástico é possível então ser incorporados em roupas para capturar energia do movimento do corpo humano, ou em outras estruturas, para gerar energia a partir das vibrações do meio ambiente, do vento, do movimento da água etc.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Hidrelétricas imensas? esqueça. Agora a promessa são as algas

Uma pesquisa dos estudantes de Cambridge (Reino Unido), teve como objetivo construir uma casa gerando energia limpa, tudo isso à base de algas modificadas geneticamente que obtém eficiência a partir da fotossíntese. A casa é constituída por diversos tubos que "abrigam" as algas para que elas possam fazer seu trabalho produzindo hidrogênio que é convertido em eletricidade.
  
João Norberto Noschang Neto, gerente de Gestão Tecnológica da Petrobras Biocombustível durante uma palestra no Campus Party mencionou que haverá novas tendências para as energias renováveis e citou que  “Há cerca de 3 mil espécies no mundo e conhecemos 300. Algumas podem produzir etanol de forma direta e óleos."
Talvez a maneira de conseguir energia esteja traçando novos rumos. Quem sabe.

Uso de garrafa PET para desinfectar água

Jogada fora, descartada e muitas vezes aparecendo em córregos. A garrafa pet ultimamente de vilã passou a ser a heroína por meio de ideias simples que podem ajudar no dia-a-dia de pessoas que não tem acesso ao saneamento básico.
Uma caixa de papelão coberta de papel alumínio, com várias garrafas PET dentro, pintadas de preto na parte de baixo é o segredo usado por um experimento envolvendo 10 famílias na regiao de Rio das Velhas (Mg).

A água contaminada passa a ser aquecida em uma temperatura de aproximadamente, 76°C que inativa a bactéria . Isso tudo usando uma energia que é de graça. O sol.
Outra maneira parecida usada em outras regiões ribeirinhas é de guardar diversas garrafas pet transparente e deixar por algumas horas nos telhados das casas para eliminar também as bactérias.


As melhores faculdades Engenharia de meio ambiente

Índice : Ótimo
PÚBLICAS
Universidade Federal de Viçosa (UFV) - MG
Universidade Federal de Itajubá (Unifei) - MG
Universidade de São Paulo (USP) - São Carlos
Universidade Federal do Tocantins (UFT)

PRIVADAS
Universidade Católica de Brasília (UCB) - DF
Universidade Católica de Pernambuco (Unicap)


Índice: Bom
Públicas

Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes)
Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop) - MG
Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS)
Universidade do Estado do Pará (Uepa)
Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Universidade Estadual Paulista (Unesp) - Presidente Prudente
Universidade Estadual Paulista (Unesp) - Rio Claro
 PRIVADAS

Centro Universitário Luterano de Manaus (Ceulm/Ulbra) - AM
Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)
Universidade de Caxias do Sul (UCS) - RS
Universidade da Região de Joinville (Univille) - SC
Universidade Tiradentes (Unit) - SE
Escola de Engenharia de Piracicaba (EEP) - SP
Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas) - SP

Fonte: guia do estudante

Geração de energia do cocô

Em Didcot, no Reino Unido por volta de 200 casas mantém seu sistema de calefação por meio do número 2 produzido pelos moradores.
O "totozinho" é direcionado para uma estação de tratamento onde é convertido em gás ( mas nada de odor). Há indícios que por volta de 100 anos os chineses já usavam esse tipo de tecnologia para produzir energia.
Mas geração de energia por meio de detritos não é apenas para europeus em Cambridge, nos EUA o número 2 produzido por cachorros está iluminando uma praça chamada  Park Spark.